Não sei se foi o dia em que escolhemos ir, a vibe, etc. Só sei que dancei muuuito na Hot Hot. E quando eu queria ir embora, dava não! ;-) Mais uma música das boas tocava. Na real, fomos na festa Tiger Robocop, que só toca anos 90, temos de escola total! Ouvimos desde Backstreet Boys, Alexia e Shakira, nos tempos em que ela ainda era hippie. Mas, deixemos a festa de lado para falar sobre a casa em si.
Primeiro ponto de extrema importância! Vocês vão conhecer a Sula, a zeladora do local. Tá, e o que isso tem de mais? Ah, dá uma vassoura pra ela pra você ver... Ela dança ensandecidamente. Se encontrá-la no banheiro, ela vai começar um papo louco enquanto testa uns passinhos doidos. Se encontrá-la na pista, vai te atropelar, só no "remelexooo" (tenho que usar esta expressão muito old school!). E, se vê-la no palco, ah, pode anotar: vai dar um show! A Sula é o Q a mais da Hot Hot!
Agora, o ambiente: é ANIMAL! Aliás, a coisa que mais curti na casa mesmo. A entrada é um túnel de luzes craaazy. Lá dentro, onde tem o bar e muitos pufes, toda a pintura na parede, chão e pufes segue a mesma arte: desenho de ondas com cores fortes meio psicodélicas. Dá até vertigem. E, lá embaixo, você desce uma escadaria que dá acesso à pista de dança, com o teto de LED muito show. Ah, atenção: na escada há um esquema para cadeirantes!!! Um estava com a gente se divertindo lá na pista.
Perde alguns pontinhos por detalhes: 1) A carta de drinques é grande, mas achei todos muito caros e doooces demais. 2) Não sei o que acontece com o sistema de som da casa, mas, naquele dia, houve alguns problemas com as caixa, #chato. 3) Banheiros mega escuros...Imagina alguém bebaço tentando fazer xixi lá? Deve acertar tudo menos o vaso! hahahah
Resumindo, é uma baladinha alternativa, boa pra dançar, no centro de Sampa, fácil acesso e muito legal, apesar dos probleminhas. Não achei a balada mais alternativa ever de lá, mas vale à pena!